Por Mariah Bressani
Autoestima é, literalmente, estima por si, gostar de si.
Assim, autoestima determina o grau de importância e valor que uma pessoa tem sobre si mesma. E é possível classificá-la em três níveis: alta autoestima, baixa autoestima e boa autoestima.
Na alta autoestima há excesso de estima por si.
Poderia se pensar que este seria o melhor nível, pois, afinal, quando há alta autoestima a pessoa “está bem” e tem “ego forte”. Entretanto, quando a autoestima de um indivíduo está neste patamar há desproporção superestimada da percepção sobre si. Tende a ter um autoconceito extremamente condescendente, que se reflete em suas atitudes. Sente-se sempre mais e pode acreditar que tem todos os direitos, sem levar em consideração os direitos do outro numa relação.
Já na baixa autoestima há carência de estima por si e é notório o prejuízo que causa à personalidade quando a pessoa está neste nível. Como no caso anterior, a percepção de si também é desproporcional, no entanto, é subestimada e o individuo sente-se sempre menos. Tende a não dar o devido valor às suas conquistas, a ter a sensação de não merecimento e assume o papel de devedor diante do outro e, até mesmo, diante da vida. Forma par polar com o nível anterior: enquanto aquele se acha detentor de todos os direitos, este, assume todos os deveres.
E, enfim, quanto à boa autoestima, a percepção do indivíduo sobre si é adequada, sabe dar e receber em qualquer relação, há equilíbrio entre direitos e deveres.
O caminho para se ter boa autoestima é o autoconhecimento.
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imagem: Google
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Um comentário:
Oi querida, como esta em sampa, como sou taxista. Pergunto: No caus da cidade e sem ter um futuro certo pra humanidade, esses fatos estão afetando o meu comportamento de forma a não ter filhos e querer, ta dificil, sair da região.
Obrigado.
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