segunda-feira, 18 de julho de 2011

Algumas reflexões sobre Autoestima







Por Mariah Bressani

A autoestima é a pedra fundamental sobre a qual se baseia as relações consigo mesmo, com o outro e com a própria vida. 
É essencial, pois, todas as relações, seja com uma pessoa ou com uma situação, acontecem a partir da relação que a pessoa estabelece, primeiramente, consigo mesma.

Se o indivíduo tem alta autoestima, ele se leva em exagerada conta e, portanto, suas necessidades vem sempre em primeiro, segundo, terceiro e etc. lugares; sobrando muito pouco espaço para o outro e suas necessidades em sua vida.
Se há baixa autoestima, a pessoa, se coloca sempre em último lugar, está sempre à disposição do outro e, em verdade, sobra bem pouco espaço para si mesmo em sua própria vida.

Agora, quando há boa autoestima, existe equilíbrio nas relações da pessoa, pois sabe dar e receber, respeitar e se dar ao respeito frente ao outro e a qualquer situação.
E é com a autoconsciência que se tem boa autoestima.



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imagem: freepik

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domingo, 17 de julho de 2011

Autoestima




Por Mariah Bressani

Autoestima é, literalmente, estima por si, gostar de si.
Assim, autoestima determina o grau de importância e valor que uma pessoa tem sobre si mesma. E é possível classificá-la em três níveis: alta autoestima, baixa autoestima e boa autoestima.

Na alta autoestima há excesso de estima por si.
Poderia se pensar que este seria o melhor nível, pois, afinal, quando há alta autoestima a pessoa “está bem” e tem “ego forte”. Entretanto, quando a autoestima de um indivíduo está neste patamar há desproporção superestimada da percepção sobre si. Tende a ter um autoconceito extremamente condescendente, que se reflete em suas atitudes. Sente-se sempre mais e pode acreditar que tem todos os direitos, sem levar em consideração os direitos do outro numa relação.

Já na baixa autoestima há carência de estima por si e é notório o prejuízo que causa à personalidade quando a pessoa está neste nível. Como no caso anterior, a percepção de si também é desproporcional, no entanto, é subestimada e o individuo sente-se sempre menos. Tende a não dar o devido valor às suas conquistas, a ter a sensação de não merecimento e assume o papel de devedor diante do outro e, até mesmo, diante da vida. Forma par polar com o nível anterior: enquanto aquele se acha detentor de todos os direitos, este, assume todos os deveres.

E, enfim, quanto à boa autoestima, a percepção do indivíduo sobre si é adequada, sabe dar e receber em qualquer relação, há equilíbrio entre direitos e deveres.

O caminho para se ter boa autoestima é o autoconhecimento.



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imagem: Google

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